Dicas gastronômicas simples, do dia-a-dia, sem complicação, que todo mundo pode colocar em prática estão na coluna da chef, que é formada pela Thames Valley University e The Moisimann Academy, ambos em Londres, e pelo instituto La Cultura Alimentari, em Milão.
Tem alguém caipira por aí? A galera do interior come muito a canjiquinha, né? É bem caipira daqui de São Paulo, de Minas Gerais...
Vou ensinar a fazer uma canjiquinha bem gostosa: pegue duas colheres de sopa de azeite, dois dentes de alho e meia cebola picada. Se você quiser colocar uma pimenta dedo-de-moça, com ou sem semente, fica uma delícia. Além disso, você vai precisar de três tomates maduros grandes, sem sementes e picadinhos, e 250 ml de caldo de legumes ou caldo de aves, mas se você não tiver caldos, pode ser água. Uma folha de louro, sal, pimenta-do-reino e salsinha e cebolinha.
Então, lave bem a quirera ou a canjiquinha, coloque numa tigela e deixe de molho de um dia para o outro. No dia seguinte, é o mesmo processo do arroz: coloque o azeite na panela, aqueça-o e faça aquele refogado gostosinho com cebola e alho. Acrescente o tomate, a água e espere ferver. Quando ferver, junte a canjiquinha que ficou de molho, deixe ferver sem tampar. Quando ferver, tampe igual ao arroz e cozinhe por, mais ou menos, uns 40 minutos. Você vai ver que a canjiquinha, como o arroz, vai consumir todo esse líquido. Então, vai sobrar uma canjiquinha bem sequinha. Jogue salsinha e cebolinha por cima. Fica uma delícia!
Pode servir com costelinha de porco, com lombo, a carne suína… É tão gostoso! Também é uma dica que a gente deve incluir mais no nosso cardápio, no nosso dia a dia.
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