Dicas gastronômicas simples, do dia-a-dia, sem complicação, que todo mundo pode colocar em prática estão na coluna da chef, que é formada pela Thames Valley University e The Moisimann Academy, ambos em Londres, e pelo instituto La Cultura Alimentari, em Milão.
Hoje, vou contar uma curiosidade aqui para vocês, que eu adorei aprender e quem é amante dos queijos, como eu, também vai gostar de saber, que é sobre as famílias dos queijos.
Então, existem milhões de queijos, que variam de acordo com o tipo de leite, que pode ser de vaca, de cabra e de ovelha, por exemplo, e da maneira que são curados, ou tratados, depois de prontos.
Temos, basicamente, oito famílias de queijos: 1) os queijos brancos, que são aqueles que tem zero cor e leite coalhado. Neles, há o trabalho de uma enzima que vai endurecer as proteínas. Há também os 2) queijos frescos, que se parece com o anterior, mas há a retirada do excesso de água. Depois, a gente tem 3) os queijos de massas moles com a flora microbiana. Esse tipo engloba, por exemplo, o Brie, que tem por fora uma flora de bactérias que dá sabor, mas por dentro é macio.
Existem também os de 4) massas moles de crosta lavada, que possuem textura macia, mas não têm aquela crosta com aspecto esbranquiçado. Depois, há os de 5) massas com manchas esverdeadas, que são o gorgonzola e o roquefort. No preparo de ambos, se injeta um fungo com coloração esverdeada, que mancha todo o queijo.
Há todos os 6) queijos de cabra, os quais entram numa classificação chamada de chèvres, que independem da cura. Também tem os queijos com 7) massas são prensadas, não cozidas, tipo os da Canastra, e, por fim, os das 8) massas prensadas cozidas e os queijos fundidos, que são cozidos por bastante tempo, e, aí, a partir disso tem outros milhões de curas e processos.
Dá para a gente falar de queijo acho que uns 3 meses sem parar! Tem muita coisa boa e a gente tem muito queijo bom aqui no Brasil, vamos aproveitar!
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