Peixe fresco muda tudo na receita — e na saúde também, afinal, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de pescado ao menos uma vez por semana. Sua carne é tão saborosa e interessante que aparece crua em pratos de muitas nacionalidade, caso do ceviche, do sashimi e do tartar de atum.
Que é gostoso e nutritivo, a gente sabe, mas será que você consegue escolher os melhores peixes frescos do mercado? Veja 5 dicas do Rogério Holanda, um chef que entende do assunto como ninguém, para trazer os melhores ingredientes para sua casa:
1. Cheire sem medo
Um peixe fresco deve ter um cheiro agradável do mar, sem odores fortes ou desagradáveis. Evite peixes com cheiro de amônia, mofo ou peixe velho. Confie no seu nariz, ele é uma ferramenta valiosa ao escolher peixes frescos.
2. Olhe nos olhos
Os olhos são janelas para a frescura de um peixe. Ao examinar um peixe, certifique-se de que os olhos estejam claros e brilhantes. Evite peixes com olhos opacos ou nublados, pois isso pode ser um sinal de que o peixe não está mais fresco.
3. Busque cores vivas e escamas firmes
A pele do peixe deve ser brilhante e ter cores vivas. As escamas, se presentes, devem estar bem aderidas à pele. Evite peixes com manchas escuras na pele ou escamas soltas, pois esses são sinais de deterioração.
4. Examine a carne
Ao pressionar suavemente a carne do peixe, ela deve ser firme e elástica. A carne fresca voltará rapidamente à sua forma original após a pressão. Evite peixes com carne flácida ou que deixem uma impressão quando pressionados.
5. Observe as guelras
As guelras de um peixe fresco devem ser vermelhas ou rosadas, indicando que o peixe está bem oxigenado e saudável. Evite peixes com guelras escuras ou acinzentadas, pois isso pode ser um sinal de deterioração.