Pão francês, média, cacetinho, filão, careca, pão de sal, de trigo, de água. Todo mundo usa um nome diferente, mas uma coisa não muda nunca: seu lugar na mesa do brasileiro. E hoje, 21, ele tem destaque no calendário gastronômico — sim, é dia do pão francês!
O ícone do café da manhã, aquele que vai bem com manteiga, sem nada em cima, acompanhado do cafezinho nosso de todo dia ou puro mesmo, tem um preparo mais fácil do que você pensa. Continue lendo a matéria para saber mais sobre essa delícia!
De onde vem?
Ao contrário do que o nome sugere, sua origem está mais próxima do que imaginamos: aqui mesmo, no Brasil — ele já foi ate artigo de luxo, inclusive muito consumido pelo D. Pedro II. O que sabemos é que a receita remonta ao início do século 20.
Acredita-se que depois de vários brasileiros voltarem de Paris e as padarias locais tentaram reproduzir a fórmula do pão europeu. O resultado? Um pão de massa curta, com miolo macio e casca dourada, que se tornou uma das bases da nossa panificação.
O que tem no pão francês?
A receita básica de pão francês leva apenas farinha, água, levedura (mais conhecido por fermento de padeiro) e sal. O processo é aquele básico que a gente já conhece: mistura, fermentação e assamento.
Em termos nutricionais, o pão francês, quando feito com farinha de trigo enriquecida, pode fornecer carboidratos, algumas proteínas e pequenas quantidades de vitaminas e minerais. Além disso, ele pode oferecer algumas vitaminas do complexo B, como tiamina, riboflavina, niacina, ferro e selênio, presentes na farinha de trigo.
Como fazer?
É mais simples do que parece! O Edu Guedes fez uma receita super fácil e tiro e queda para quem ama ter aquele pão quentinho de manhã. Veja na postagem abaixo do Band Receitas! Ah, dica extra: você pode tirar antes do forno para congelar e ter sempre em casa.