Dicas

Farofa crocante e molhadinha: saiba todos os segredos e bons tipos de farinha

Os chefs Renato Pires e Mariele Horbach ensinam como saber o ponto perfeito do acompanhamento que faz toda a diferença nas refeições

Da Redação

Uma farofa gostosa e crocante não tem erro: tostar a farinha até o momento que os grãos fizerem um barulho, como se estivesse “arranhando” sua panela ou frigideira. O que significa que o acompanhamento delicioso não esconda alguns truques e segredos!

Se ela é gostosa do churrasco até o almoço de domingo em família, já dá para imaginar que a receita também deve ter mil e uma versões. Pois é, não existe um passo a passo secreto ou definido para uma boa e crocante farofinha.

As únicas preocupações devem ser a escolha da farinha, que é a base de uma farofa saborosa e, claro, a quantidade de gordura que vai na receita — o que garante aquele gostinho úmido e delicioso. Experimente misturar azeite e manteiga!

Cebola, alho, e outros temperos de sua preferência também podem elevar o sabor da farofa e incrementar o prato. Explore outros ingredientes também, como bacon, linguiça, ou ervas frescas, que são sempre muito bem-vindas!

O que pode substituir a farinha de mandioca na farofa?

O céu é o limite, mas sempre dentro do que é agradável ao paladar, tanto em sabor quanto em textura. Renato Pires, por exemplo, adora farinha de pão, enquanto Mariele Horbach se garante na mistura entre panko e a clássica farinha de mandioca.

Outros tipos também funcionam: de rosca, milho e até mesmo aveia e linhaça são alternativas que são fonte de um acompanhamento crocante e molhadinho.

Quanto tempo dura a farofa?

Sobre a conservação, a dica do Renato é guardar até 10 dias, no máximo. “A não ser que seja farofa de cebola, que eu não recomendo armazenar por vários dias", diz o chef de cozinha. Coloque num pote de armazenamento vedado e bem higienizado e pronto!