Cachorro-quente com ou sem purê? Por que o ingrediente virou tradição em SP

Cachorro-quente com ou sem purê? Saiba por que o ingrediente virou tradição em SP

Da redação, com Minha Receita

Purê é tradição no cachorro-quente de São Paulo
Luccas Mattos/Band

O cachorro-quente é popular em todo Brasil, mas cada região gosta de um jeito. O queridinho das comidas de rua chegou ao País em 1926, quando Francisco Serrador começou a vender sanduíches nos cinemas da Cinelândia, no Rio de Janeiro. Desde então, ele se popularizou e ganhou várias versões. Em São Paulo, por exemplo, a marca do ‘dogão’ é o purê, que foi introduzido nos final dos anos 1970 como forma de transformar um lanche numa refeição, como mostrou o ‘Minha Receita’ desta quinta-feira, 10. 

Há quem diga que é heresia, mas purê de batata no cachorro-quente já virou religião em São Paulo. E de acordo com o Minha Receita, especial sobre comida de rua, que foi ao ar na quinta-feira, 10, a combinação surgiu com a competição das barracas na capital paulista. De batata palha à milho, uma queria colocar mais ingredientes no “dogão” que a outra, mas era difícil comer sem que tudo fosse para o chão. Até que surgiu a ideia de colocar um purê para dar liga em tudo. Fez sucesso.

Hoje, o “dogão” pode ser encontrado em todos os lugares da capital. E um dos mais famosos fica na Praça Silvio Romero, no Tatuapé, Zona Leste da cidade, conhecida por reunir vários tipos de comida de rua. Tem açaí, pipoca, churros e o tradicional cachorro-quente típico paulista, no Dogão Mil Grau.

O ‘dogão’ completo custa R$ 15,99 e leva pão, vinagrete, milho, batata palha, purê, cheddar, catupiry, maionese, catchup e salsicha. Mas além disso tem opções ainda mais incrementadas, com frango desfiado e carne louca. O que não pode faltar no seu cachorro-quente? Assista ao vídeo acima e saiba mais.

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