A sommelière é formada pela Ecole d´ingenieurs Oenologiques de Changins, na Suíça, Trabalhou por 10 anos em restaurantes na Europa e, em São Paulo, trabalhou na Figueira Rubaiyat, D.O.M, Le Vin e Sabuji. Escreveu por seis anos na Veja São Paulo e também foi colunista do jornal “Folha de S.Paulo”.
Hoje, vamos dar uma olhadinha em países de colonização inglesa, como foi o caso da Austrália. Os ingleses levaram à Austrália os convictos para colonizar, que eram condenados e criminosos. E para não tomarem destilados, os ingleses preferiram plantar vinhedos para que eles bebessem vinhos e ficassem mais refinados.
Não foi o que aconteceu na época, mas a vinicultura acabou desenvolvendo. Primeiro, na costa leste do país, que é uma região muito úmida, e não ideal para o cultivo da vinha. Aos poucos, ela entrou no continente, ao redor de Adelaide, região conhecida hoje por South Austrália.
Na Nova Zelândia foi bastante parecido, mas por ser muito longe, a cultura do vinho demorou mais para se desenvolver. Mesmo assim, há históricos de produção de vinha na Nova Zelândia desde o século 19.